domingo, 27 de setembro de 2009

O Teixeira

Francisco Teixeira disse...
O teu Che em Braia, tinha "marchado" assado no forno com umas batatas, como marcharam os gatos. Já agora corrige o nome do pobre do Vila-Chã, pois se não fosse ele eu não estaria agora a escrever isto, ele era da freguesia de vila-chã ,concelho de Vila do Conde. Infelizmente não me lembro do nome dele. Ab.Teixeira

14 de Setembro de 2009 3:19


Teixeira,

Desculpa mas só agora vi o teu post…aliás só agora percebi que eras tu.
Sobre o canito é mais que evidente que em Braia não tinha grandes hipóteses e com mais batata menos batata , confeccionado pelo Costa, essa amostra de cozinheiro, marchava que nem ginjas.


Quanto ao Vila-Chã os elementos que disponho são estes:
- Carlos Barbosa Vilas Chã – Marinhais – Esposende. Dai trata-lo como o tratava lá, o Vila-Chã.

Quanto á tua historia, (se não fosse ele eu não estaria agora a escrever isto ) não a queres adiantar mais alguma coisa e contar para todos nós aqui??

Só mais uma coisa, não sei se foste ao ultimo almoço, mas se foste e tiveres uma foto ou historia que queiras enviar, seria bom.

Já votas-te?? Se sim, espero que bem é que este país do faz de conta, mais parece um saco de gatos.

Teixeira, dispõe sempre este espaço é nosso.

Para todos em geral e para ti em particular, um grande, grande abraço.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

” Che “

Hoje, se a memoria não me atraiçoa, fazem precisamente 35 anos que procedemos no RALIS, á nossa desmobilização.

No ano da liberdade
Em Setembro dia um
Passei á disponibilidade
Dei a farda, fiquei nu



Um pequena historia, porque só assim isto tem alguma piada.
Nunca fui muito dado a que me desaparecessem coisas e, muito menos, objectos do fardamento.
No meu 1º contacto com Braia, vindo de Mansoa desapareceu-me num ápice a faca de mato, objecto muito do agrado dos RAMBOS da nossa companhia.
Perguntarão vocês, Fialho, claro que ficaste chateado…nem de longe, fiquei foi de atalaia para que numa próxima oportunidade pudesse fazer o mesmo a outro meio despassarado como eu.
Os dias foram passando e a oportunidade não surgia, até porque eu tinha mais que fazer do que me preocupar apenas com a faca de mato.
Um belo dia, nas minhas deambulações, á mão de semear, encontro a bainha duma faca de mato apenas com um cabo lá dentro, a lamina não existia. Pelo sim, pelo não…
Pois amigos, foi com este coto de faca que tentei enganar o Sargento Cruz. Ele, macaca… com muitos anos a lidar com marmelos sem pé como o Fialho, aceitou mas fazendo reparar que aceitava consciente que eu era um trambolho e não o enganava

Companheiros de luta, mas o que me trás aqui não é esta historia. Como já temia, os responsáveis do Hotel, gente simpática com quem falei, defenderam e bem, que cão é cão e não tem lá entrada. Ainda argumentei que eram apenas 3 ou 4 horas…mesmo assim, não foi possível.
Comentando com o Capitão Fernandes, ele como é seu timbre, desfez-se em soluções para que o assunto se resolvesse, mas todos eles passavam pela ausência do Buja-Buja do repasto.
Assim sendo, a minha ida ao almoço ficou hipotecada.
Pode parecer que esta minha atitude não faz sentido…se tiverem em conta que em todos os anos de vida o ” Che “ passou-os todos os dias junto a um de nós, desculparão o Fialho por não poder comparecer no almoço. Sou daqueles se tenho um animal, tenho-o de corpo inteiro, mas acreditem era muito do nosso agrado estarmos presentes.
Mas como as marés são mais que os marinheiros, no próximo ano por certo nos encontraremos.

Preciso é que alguém me envie alguma coisa sobre o almoço para que eu possa ilustrar o post sobre o almoço, uma fotografia de grupo seria o ideal.

Abraçosssssssssssss a todos e as minhas desculpas se for caso disso